domingo, 21 de outubro de 2012

INTRODUÇÃO
    No dia 12 de Outubro, na aula de Físico-química, propôs-se fazer a experiência da queda-livre. Esta consistia em largar uma bola de metal com uma certa massa a uma determinada altura e tentarmos determinar a sua aceleração gravítica, não considerando forças repulsivas.
PROCEDIMENTO
       Montamos o material necessário para a determinação da aceleração gravítica. Entre o material constavam um suporte universal, dois sensores que estariam ligados a um digitimetro que nos indicaria o tempo (s) a que a bola passava entre as células dos sensores, a bola de metal e uma mola utilizada para largar a bola.
 Após todo o material necessário começaríamos então a nossa experiência:
·          Medimos o diâmetro da bola de metal (d) =0.016m
·         Começamos por determinar, com quatro medições, os tempos que a bola atingia a passar pelas células dos sensores, apenas só com uma das células, os resultados de tempo obtidos foram (∆t1):
Ø  5,382ms  0,005382s;
Ø  4,467ms  0,004467s;
Ø  5,638ms  0,005638s;
Ø  5,480ms  0,005480s.
·         Calculamos a média dos quatro valores (∆t1) 0,005242s.
 Com a determinação do (d) e do (∆t), conseguimos determinar a velocidade final (Vf) da bola de metal, a partir da fórmula:


·         Após a determinação da velocidade final, ligados ambos os sensores para determinarmos a aceleração média ( ) da bola de metal em queda livre, que para tal obtivemos mais valores de tempo (s), que foram:
Ø  184,09ms 0,18409s
Ø  182,19ms  0,18219s
Ø  184,44ms  0,18444s
Ø  183,93ms  0,18393s
·         Calculamos novamente a média dos quatro valores (∆t2) 0,18366s
·         Após determinação de (∆t2), podemos calcular a ( ), seguindo a seguinte fórmula:

 ·         Após descobrirmos a aceleração média, determinados a incerteza com o valor da gravidade, que para tal usamos a fórmula:
CONCLUSÃO
Aceitamos o resultado obtido pois o rigor com que foi realizada toda a experiência não foi o melhor logo a começar com o material. A mola que usamos para largar a bola de metal teve a sua influência no modo como depois nos iria o resultado, e também a bola de metal que pensávamos que não estaria a ser devidamente apanhada pelos sensores.

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