domingo, 14 de outubro de 2012

AL1.1 (F) grupo3



Fundamentação teórica da experiência:

Um corpo que cai ou é lançado para cima em circunstâncias que permitem desprezar a resistência do ar, após o instante inicial fica sujeito apenas à interação gravitacional e diz-se que está em queda livre.       
Um corpo nestas condições apresenta um movimento uniformemente variado, uma vez que a existência de uma força constante, como a força gravítica, a atuar no corpo provoca uma aceleração também constante.

pt.wikipedia.org


A aceleração gravítica diz que todos os corpos soltos num mesmo local caem com uma mesma aceleração, quaisquer que sejam as suas massas, sendo que a única força que atua sobre o corpo é a força gravítica. Isto desprezando a resistência do ar. Esta descoberta foi feita por Galileu. 

  
massa da esfera A e massa da esfera B












A aceleração gravítica tem as seguintes caraterísticas:
·         Direção: vertical;
·         Sentido: de cima para baixo;
·         À superfície da Terra o seu valor médio é de 9.8 m/s2.



As leis de Newton conseguem comprovar facilmente que a massa dos corpos é independente da aceleração gravítica. Logo as leis de Newton podem ser aplicadas ao estudo do movimento de um corpo em queda livre.








Onde G corresponde à constante de gravitação universal, Mt e m  correspondem à massa de dois corpos e d2 é a distância que separa esses dois corpos.


              

Mas como o objetivo da experiência era calcularmos a aceleração gravítica utilizamos a seguinte fórmula:




Onde /\s  representa o diâmetro das esferas, /\t o tempo que estas demoraram a cair, /\v a velocidade a que estas cairam e vf e vi  representam a velocidade final e inicial.




Resultados:






Coclusão:

Na nossa experiência os valores não se desviaram muito do esperado (deveriam ser iguais a 9,8m/s2 porque o valor da aceleração gravítica depende do local de onde é lançado, e em Portugal o valor é 9,8m/s2). A diferença entre a aceleração da esfera de maior diâmentro (A) e a de menor diâmetro (B) foi de cerca de 0,137 m/s2 (o que não é muito significativo). Sabemos que todos os corpos libertados num mesmo local caem com uma mesma aceleração gravítica, quaisquer que sejam as suas massas, sendo que a única força que atua sobre o corpo é a força gravítica. Isto desprezando a resistência do ar. Por isso é que existe uma pequena diferença entre o valor esperado e os valores obtidos, devido à resistência do ar, porque na experiência foi impossível controlar essa variante. Para que isso acontecesse era necessário estarmos num ambiente de vácuo.







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