A.L. 1.1 – Queda livre
(Grupo F)
Fundamentação Teórica:
Um corpo
encontra-se em “queda livre” quando cai de uma certa altura, em determinadas
circunstâncias que permitem desprezar a resistência do ar e que, após um curto período
de tempo, fica apenas sujeito à ação gravitacional. É, também, importante
mencionar que este corpo tem, obrigatoriamente, que ter uma velocidade inicial
igual a zero. Este movimento, consoante o referencial, pode ser uniformemente
acelerado ou retardado e retilíneo.
Para realizarmos esta experiência, devemos
ter conhecimento de duas leis fundamentais, ambas de Newton:
è
Lei da
Dinâmica;
è
Lei da
Gravitação Universal;
Parte Experimental:
- Objetivo da experiência:
Calcular a aceleração gravítica de um corpo em queda-livre.
Calcular a aceleração gravítica de um corpo em queda-livre.
- Material utilizado:
. Duas células fotoelétricas;
. Um digitímetro;
. Uma esfera metálica;
. Uma mola de madeira;
. Duas células fotoelétricas;
. Um digitímetro;
. Uma esfera metálica;
. Uma mola de madeira;
- Processo experimental:
2º Posicionamos as células fotoeléctricas e o digitímetro para determinarmos os intervalos de tempo.
3º Visto não termos uma máquina de vácuo disponível para "largarmos" a esfera metálica da altura pretendida, de modo que não sejam aplicadas quaisquer tipos de forças, utilizamos uma mola de madeira.
(O facto de não termos utilizado a máquina de vácuo, alterou significativamente os resultados finais)
4º De seguida, largámos a esfera de uma determinada altura, três vezes. Inicialmente, apenas com uma célula fotoelétrica ligada, (velocidade média, Δt₁) e, por último, com duas células fotoelétricas ligadas (velocidade instantânea, Δt2).
Ø Dados:
Esfera
Metálica:
|
|
Massa:
|
0,01645 kg
|
Diâmetro:
|
1,1 cm = 0,011m
|
Ø Ensaios:
Nota: Efetuamos três medições para
realizarmos o cálculo da velocidade final e da aceleração gravítica para que no final seja possível calcularmos o valor da média, assim obtemos valores mais precisos.
Cálculos:
· Velocidade
final:
(0.005632+0,005793+0,005697):3 = 0,0057073
(0.005632+0,005793+0,005697):3 = 0,0057073
Vf = diâmetro = 0,011 = 1,927356193 m/s
Δt₁ 0,0057073
· Aceleração Gravítica:
(0,17838+0,17644+0,17723):3 = 0,17735
(0,17838+0,17644+0,17723):3 = 0,17735
Vi = 0.
Ag = Δv = 1,927356193 ~ 10,9 m/s²
Δt2 0,17735
Conclusão:
Os resultados obtidos não foram exactamente 9,8 m/s², pois não reunimos as condições necessárias para que o diâmetro da esfera passa-se exatamente no centro dos sensores. A aceleração gravítica (Ag) não depende em nada da massa do corpo, mas sim da massa da Terra e, também, da distância entre os centros de massa do corpo e do planeta. Este valor de aceleração é constante.
Conclusão:
Os resultados obtidos não foram exactamente 9,8 m/s², pois não reunimos as condições necessárias para que o diâmetro da esfera passa-se exatamente no centro dos sensores. A aceleração gravítica (Ag) não depende em nada da massa do corpo, mas sim da massa da Terra e, também, da distância entre os centros de massa do corpo e do planeta. Este valor de aceleração é constante.





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