sexta-feira, 26 de outubro de 2012

A.L. 1.3 - Grupo E


Consideramos um salto para a piscina um corpo que é largado de uma calha, a uma determinada altura, onde nos centímetros finais da calha, o corpo leva apenas direção horizontal, ou seja, o movimento está relacionado com o eixo do X. Este movimento é considerado um movimento rectilíneo uniforme, isto claro se desprezarmos o atrito. A partir do momento em que o mesmo sai da calha, ganha um segundo movimento, esse segundo movimento é um movimento está relacionado com o eixo do Y, ou seja, o mesmo cai verticalmente. O que faz esse mesmo movimento existir é a gravidade. Sendo aceleração gravítica uma aceleração constante, se não houver resistência do ar, podemos considerar o movimento como movimento uniformemente acelerado/retardado, dependendo de como considerarmos o referencial.
Estes dois movimentos são dados por:

Na aula laboratorial de FQ realizada no dia 19 de Outubro, onde nos foi proposta uma experiência com o intuito de nos fazer conseguir interpretar o movimento de um projéctil lançado através de uma calha, de modo a adquirir os movimentos descritos em cima. Também seria importante conseguirmos relacionar V0 com a altura, a distância com V0, e aferir, pelo teorema da conservação da energia mecânica, se havia energia dissipada.
Sabendo que a altura do fim da calha ao chão (Y0) mede 0,92m. Considerando que X0 e que V0y equivalem a 0 e sabendo que a aceleração gravítica da Terra corresponde aproximadamente a 10 m/s2, tentamos continuar a resolver o sistema que nos descreve os dois movimentos do projéctil.


Tendo chegado a esta conclusão, fomos tirar valores de V0 para varias alturas e calcular o alcance.



A energia mecânica é uma força conservativa, ou seja, em condições ideais, onde não há forças de atrito, evitando assim a energia dissipada, a Energia Mecânica em A será igual à Energia Mecânica em B. 


Usando esta teoria podemos determinar a velocidade com que a bola sai da calha (V0), mas no entanto também temos a hipótese de usar o teorema da velocidade media (Velocidade = Distancia Percorrida sobre Tempo). Usando estas duas fórmulas vamos obter valores diferentes, o que prova que existe realmente um atrito, fazendo com que os resultados obtidos se possam alterar.



Olhando para os gráficos conseguimos concluir que à medida que a altura aumenta o V0 também aumenta, ou seja, vai com maior velocidade horizontal, o que vai influenciar também o alcance, mas no entanto este aumento de velocidade não influencia em nada o tempo de queda, visto que tal como na experiência anterior observamos, em condições normais, a única força que nos faz ir em direção ao chão é a força gravítica. 






Os resultados práticos obtidos não são os esperados, em relação à velocidade inicial, são um pouco inferiores aos teóricos. Isto acontece pelo facto de haver uma força de atrito que é considerada desprezável na teoria. Por outro lado a distancia também não é propriamente a que pretendíamos  Esta é superior à teórica  o que altera os resultados é a existência da resistência do ar, que faz com que a bola demore mais tempo a chegar ao chão  Embora a força de atrito e a resistência do ar sejam bastante pequenas, acabam por influenciar os resultados, fazendo assim com que os resultados não sejam os esperados.








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