Consideramos um salto
para a piscina um corpo que é
largado de uma calha, a uma determinada altura, onde nos centímetros finais da calha, o corpo leva apenas direção horizontal, ou
seja, o movimento está relacionado com o eixo do X. Este movimento é considerado um movimento
rectilíneo uniforme, isto claro se desprezarmos o atrito. A partir do momento em que o mesmo sai da calha, ganha um segundo movimento,
esse segundo movimento é um movimento está relacionado
com o eixo do Y, ou seja, o mesmo
cai verticalmente. O que faz esse mesmo movimento existir é a gravidade. Sendo
aceleração gravítica uma aceleração constante, se não houver resistência do ar,
podemos considerar o movimento como movimento
uniformemente acelerado/retardado,
dependendo de como considerarmos o referencial.
Estes dois movimentos
são dados por:
Na aula laboratorial de FQ realizada no
dia 19 de Outubro, onde nos foi proposta uma experiência com o intuito de nos
fazer conseguir interpretar o movimento de um projéctil lançado através de uma
calha, de modo a adquirir os movimentos descritos em cima. Também seria
importante conseguirmos relacionar V0 com a altura, a distância com V0, e
aferir, pelo teorema da conservação da energia mecânica, se havia energia
dissipada.
Sabendo que a altura do fim da calha ao
chão (Y0) mede 0,92m. Considerando que X0 e que V0y
equivalem a 0 e sabendo que a aceleração gravítica da Terra corresponde
aproximadamente a 10 m/s2, tentamos continuar a resolver o sistema
que nos descreve os dois movimentos do projéctil.
Tendo chegado a esta conclusão, fomos
tirar valores de V0 para varias alturas e calcular o alcance.
A energia mecânica é uma força
conservativa, ou seja, em condições ideais, onde não há forças de atrito,
evitando assim a energia dissipada, a Energia Mecânica em A será igual à
Energia Mecânica em B.
Usando esta teoria podemos determinar a
velocidade com que a bola sai da calha (V0), mas no entanto também temos a
hipótese de usar o teorema da velocidade media (Velocidade = Distancia Percorrida sobre Tempo). Usando estas duas fórmulas vamos obter
valores diferentes, o que prova que existe realmente um atrito, fazendo com que
os resultados obtidos se possam alterar.
Olhando para os gráficos conseguimos concluir que à medida que a altura aumenta o V0 também
aumenta, ou seja, vai com maior velocidade horizontal, o que vai influenciar também o
alcance, mas no entanto este aumento de velocidade não influencia em nada o
tempo de queda, visto que tal como na experiência anterior observamos, em
condições normais, a única força que nos faz ir em direção ao chão é a força
gravítica.
Os resultados práticos obtidos não são os
esperados, em relação à velocidade inicial, são um pouco inferiores aos teóricos. Isto acontece pelo facto de haver uma força de atrito que é considerada desprezável na teoria. Por outro lado a distancia também não é propriamente a que pretendíamos Esta é superior à teórica o que altera os resultados é a existência da resistência do ar, que faz com que a bola demore mais tempo a chegar ao chão Embora a força de atrito e
a resistência do ar sejam bastante pequenas, acabam por influenciar os
resultados, fazendo assim com que os resultados não sejam os esperados.






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