domingo, 11 de novembro de 2012

AL 1.2 Grupo 6

AL 1.2 Será necessária uma força para que um corpo se mova?

Isabel Costa, Maria João, Mariana Costa, Marta Costa
Escola Secundária Francisco de Holanda

No dia 5 de Novembro, na aula de Físico Química, o Sr.º Professor Rui Vítor propôs à turma (11 CT3) uma actividade Prático – Laboratorial – AL 1.2.

Mesmo quando o carrinho está em repouso existem forças a actuar sobre ele, pois o facto de o carrinho não se mover significa que nenhuma das forças a que está sujeito é dominante, isto é,  a  força  normal e a força gravítica têm a mesma direcção, sentidos opostos, o mesmo ponto de aplicação e a mesma intensidade, daí a resultante do sistema de forças ser nula.
Para que o carrinho entre em movimento é necessário ser aplicada uma força com intensidade superior  que a força de atrito, desta forma a resultante destas duas forças  já não é nula, tem a direcção e o sentido do movimento, ou seja, verifica – se uma variação de posição e velocidade no decorrer do tempo. Neste sentido havendo uma variação da velocidade implica haver aceleração.

Esquema de montagem

 


 
 
 
 


          ILUSTRAÇÕES

Montagem final


Posições ocupadas pela células fotoeléctrica


Peso utilizado

CONCLUSÃO
Tivemos o cuidado de usar um fio de comprimento tal que permitisse que o corpo embatesse no solo, antes de o carrinho chegar ao fim da superfície horizontal, para que, a partir de um determinado instante, a força exercida pelo fio sobre o carrinho fosse nula.
O resultados obtidos não correspondem com os resultados que pretendíamos obter, pois era suposto identificarmos dois tipos de movimento do carrinho:
-   Movimento uniformemente acelerado – antes de o bloco (peso) cair no chão;
-  Movimento uniforme – quando a resultante das forças é nula, comprovando assim a 1ª Lei de Newton ou Lei da Inércia;
Antes do embate do corpo suspenso com o solo, actuavam sobre o carrinho a força gravítica, a força exercida pela superfície de apoio (reacção normal) e a força exercida pelo fio. Depois do embate do corpo com o solo, continuaram a actuar sobre o carrinho a força gravítica e a força exercida pela superfície de apoio.  Depois do embate do corpo com o solo, embora a resultante das forças exercidas sobre o carrinho fosse nula, o carrinho continuou em movimento. Conclui-se assim que, apesar da resultante do sistema de forças que actua no carrinho ser nula, o carrinho mantém-se em movimento. Portanto não é necessária uma força para que um corpo se mantenha em movimento.

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