quinta-feira, 27 de dezembro de 2012
quinta-feira, 20 de dezembro de 2012
O resultado é o que menos interessa
No dia 18 de Dezembro realizou-se um intenso dérbie entre os alunos do 11CT8 e professores no pavilhão da nossa Escola.
Os alunos, em fase de aprendizagem, puderam constatar o que para além da Física, da Química, da Filosofia e da Matemática, ainda têm para aprender.
Valeu pelo convívio …
… e boa disposição.
Parabéns a todos!
segunda-feira, 10 de dezembro de 2012
AL 1.2. SERÁ NECESSÁRIA UMA FORÇA PARA QUE UM CORPO SE MOVA?
A = 0,3 m; B = 0,6 m; C = 0,9 m;
De seguida medimos o tempo que o carrinho demorava a percorrer essa determinada distância, e calculamos a sua respectiva velocidade. Como é demonstrado na tabela seguinte:
Com o decorrer da experiência percebemos que o carrinho "tem dois tipos de movimentos": movimento uniformemente acelerado no início e, assim que o peso atinge o solo, o movimento passa a ser uniformemente retardado.
Foi possível, também, verificar que a velocidade aumenta quando aumentamos a a distância, como é notório na tabela.
Contudo, devido às forças de atrito e a outras condições necessárias, a experiência não correu como o esperado. Obtemos valores incorrectos, tendo em conta as Leis de Newton. Mas, como mencionamos anteriormente, não realizamos a experiência nas condições devidas/ideais.
segunda-feira, 26 de novembro de 2012
SATÉLITES GEOSTACIONÁRIOS
A expressão ‘’geoestacionária’’ evoluiu a partir do facto de que este tipo de satélite parecer praticamente parado no céu, como observado por uma pessoa sobre a superfície da Terra. O caminho orbital de um satélite geoestacionário é chamado o Cinturão de Clarke, em homenagem a Arthur C. Clarke.
Um ponto qualquer sobre a superfície da Terra move-se continuamente em torno do eixo da Terra com uma frequência de uma volta por dia. Isto significa que um satélite geoestacionário tem que se mover com a mesma velocidade angular. Os satélites artificiais existentes descrevem as mais diversas órbitas. Grande parte dos satélites não são geoestacionários e descrevem várias órbitas por dia. A órbita dos satélites pode ser determinada pela altitude a que os satélites são colocados e na velocidade inicial que lhes é aplicada. Quanto mais alta for a órbita de um satélite menor é a sua velocidade angular.
Condições de lançamento de um satélite
Para que um satélite seja colocado em órbita é necessário lançá-lo conjuntamente com um foguetão, a partir de uma posição conveniente situada à superfície da Terra. No lançamento de um satélite provoca-se a conversão de energia química em energia potencial gravítica e em energia cinética. O foguetão utilizado no lançamento deve abandonar o satélite no espaço com energia suficiente de modo a que este possa descrever uma trajetória circular com centro no centro da Terra, isto é, tal que a força gravitacional tenha uma direção que, em cada instante, seja perpendicular à da velocidade.
Aplicações dos Satélites Geostacionários
Comunicações – Permitem que estações de rádio, televisão, telemóveis e Internet recebam informação em direto de vários pontos do globo.
Observação meteorológica – Permitem estudar a evolução de tornados e de furacões e prever a área por eles abrangida.
Análise ambiental - São muito úteis para verificar alterações na superfície terrestre, por exemplo, identificando as extensões de área ardida, para determinar as emissões de CO2 para a atmosfera, para acompanhar a evolução do buraco da camada de ozono e para detectar variações de temperatura dos oceanos.
Fins militares - Permitem vigiar zonas tidas como perigosas do ponto de vista militar, antever ataques e estudar a movimentação de tropas.
http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=R1RNvtQ48DU
Primeiro Satélite Geoestacionário Brasileiro
Grupo 4
segunda-feira, 12 de novembro de 2012
Troço
|
Ponto
|
Distância (m)
|
Velocidade
|
Tipos de movimento
|
||
I
|
A
|
0,14
|
0,005540
|
0,005679
|
1,760873≈1,8
|
Movimento uniformemente acelerado
|
0,005660
|
||||||
0,005837
|
||||||
B
|
0,50
|
0,003926
|
0,004019
|
2,487995≈2,5
|
||
0,004106
|
||||||
0,004026
|
||||||
C
|
1,05
|
0,003394
|
0,003583
|
2,790957≈2,8
|
Movimento uniformemente retardado
|
|
0,003533
|
||||||
0,003277
|
AL 1.2 Será necessária uma força para que um corpo se mova?
Na passada segunda-feira (dia 5 de Novembro) realizamos a Atividade Laboratorial 1.2, onde observamos diferentes movimentos que (neste caso) o carrinho realizava em diferentes posições.
Ilustração:
(Fig. 1 - Marcas das diferentes posições para medir a velocidade)
(Fig 2 - Esquema de montagem da experiência)
(Fig. 3 - Carro utilizado na experiência)
(Fig. 4 - peso utilizado na experiência)
(Fig. 5 - Carro da experiência em movimento)
Resultados:
Tabela:
Gráfico:
Conclusão:
Com a realização desta atividade laboratorial e face aos resultados obtidos concluímos, que a velocidade aumentou antes do peso atingir o chão, isto é, através do gráfico, constatamos que do primeiro ponto ao segundo, do ponto A ao ponto B, respectivamente, a velocidade aumentou, e do ponto B ao terceiro (ponto C), constamos que houve um ligeiro aumento da velocidade, pois o aumento da velocidade neste último trajeto, não foi tão grande como no anterior. Este ligeiro aumento de velocidade, do ponto B ao ponto C, deveu-se à força de atrito nele aplicado, pois como é uma força contrária ao deslocamento, faz com que a velocidade do carro vá diminuindo, ou seja, que o aumento da velocidade vá diminuindo até que a velocidade se torne nula e o corpo acabe por parar. Desta forma, contrariamos o que é enunciado na 1ª Lei de Newton (um corpo mantém-se em repouso ou em movimento rectilíneo e uniforme se a resultante de todas as forças que nele atuam for nula), pois se está lei fosse válida para esta experiência, o nosso gráfico velocidade-tempo, teria uma velocidade linear até chegar ao ponto onde o peso deixa de exercer força, e mais tarde, a velocidade seria constante no resto do percurso.
No entanto os resultados da nossa experiência não eram os esperados, como por exemplo:
- Como atuam várias forças em simultâneo, a resultante delas é nula, logo a aceleração é nula:
O estado de movimento adquirido pela partícula depende das condições iniciais (lei da inércia).
- A aceleração adquirida pela partícula é diretamente proporcional à força que é aplicada:
Aqui, o vetor aceleração tem de conter mesmo sentido e aceleração que o vetor força, e o seu módulo é o quociente entre a intensidade da força aplicada e a massa da partícula (lei fundamental da dinâmica).
domingo, 11 de novembro de 2012
AL 1.2 Grupo 6
| Montagem final |
![]() |
| Posições ocupadas pela células fotoeléctrica |
![]() |
| Peso utilizado |




